sábado, 11 de setembro de 2010

Fiesta 1995 - 2002

O Fiesta chegou por aqui em 1994, como modelo 1995, importado da Espanha. Era equipado com motor de 1,3 litro e potência de 60 cv, contando com carroceria de duas ou quatro portas. Uma curiosidade é que aquela versão apresentava muitos elementos estéticos da linha Ford da década de 80, fazendo-o lembrar – em certos aspectos – modelos nacionais antigos, como o próprio Corcel II. Basta ver que os pára-choques, por exemplo, eram no formato de uma lâmina de plástico, deixando as partes inferiores dianteira em chapa de aço aparentes.

Mas em 1996 a Ford lança por aqui o novo Fiesta, com pouco tempo de atraso em relação ao lançamento daquele modelo no mercado europeu. Apenas 2% das peças (exatas 48) eram iguais às do modelo importado – as demais eram todas nacionais. A carroceria em si é muito parecida com a anterior, mas com cantos arredondados e sem os destacados vincos laterais do Fiesta espanhol. Mas eram linhas controversas e houve quem apelidasse o carro de “bebê chorão”, por causa do desenho dos faróis e grade. De qualquer forma o Fiesta surgiu nas versões equipadas com motores Endura de 1 litro e 51 cv e CLX de 1,3 litro e 60 cv, além da top de linha CLX 1.4 16V, equipada com motor Zetec SE de 88,8 cv e bloco de alumínio. Havia opção de carroceria de duas ou quatro portas, como o anterior.

Por dentro o Fiesta apresentava forrações e painel novos, com o lado do passageiro apresentando um grande recuo para que o espaço ali fosse maior. Os bancos curtos também eram voltados para a mesma finalidade, mas para as pessoas de maior estatura se revelavam um tanto desconfortáveis. Um dos destaques desse modelo estava na boa dirigibilidade, graças ao emprego de suportes do motor em forma de V, com coxins hidráulicos.

Em 1998 é lançada a série especial Class, que vinha com pára-choques pintados na cor da carroceria, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, além de forração diferenciada. De série especial a Class acabou se tornando uma versão do Fiesta.

Em 2.000 o Fiesta passa pela primeira reformulação desde seu lançamento no Brasil. Com isso ganhou nova frente, pára-choques e lanternas traseiras. A motorização passa a ser a Zetec Rocam, tanto na versão de 1 litro como na mais potente, que agora era de 1,6 litro e ficava no lugar das antigas CLX 1.3 e 1.4 16V. A denominação das versões também mudou: o básico era o GL, seguido pelo GL Class e GLX, este sempre com o motor 1,6.

O Zetec Rocam era um motor moderno que trazia várias novidades, como o comando com eixo oco, balanceiros roletados, bomba d`água integrada ao bloco, entre outros atributos. Mas pensando justamente na boa dirigibilidade do modelo, empregou a solução de duas válvulas por cilindro, conferindo um bom torque a partir de baixas rotações. Os 14,3 kgfm da versão 1.6 estão disponíveis a apenas 2.500 rpm – sendo que grande parte disso já está disponível em faixas inferiores de rotação, colaborando para a agilidade do carro. No caso do 1-litro são 8,9 kgfm a 3.250 rpm.

Em 2000 é criada também a série especial Sport, com motor 1-litro e 1,6-litro, com quatro portas e na cor vermelha. Trazia pára-choques pintados na cor do veículo, rodas esportivas e outros itens de apelo esportivo. No final de 2001 a Ford inexplicavelmente lança o Fiesta Sedan – importado do México. À época o lançamento causou estranheza pois o novo Fiesta chegaria logo depois, em maio de 2002 – tornando o Fiesta Sedan defasado visualmente (e consequentemente menos valorizado no mercado) em poucos meses. A versão sedã do Novo Fiesta chegaria bem mais tarde, em 2004, já com o motor flexível em combustível.

Em 2002 surge a segunda série especial do Fiesta, o Action, limitada a 750 unidades e que era oferecida apenas com motor de 1 litro, quatro portas e na cor prata Geada. A carroceria antiga ainda segue em linha até hoje, na versão Street, com quatro portas e motor 1-litro.








Fonte:http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Reportagens_Conteudo.vxlpub?hnid=35665

Historia do Ford Fiesta

O final da década de 60 foi um tempo de mudanças para a Ford. As subsidiárias alemã e inglesa, que há muito trabalhavam em separado, haviam se unido para projetar o primeiro Escort, lançado em 1968. E formava-se o consenso de que a marca precisava desenvolver um carro pequeno, para competir num segmento que aos poucos ganhava relevância.


Em setembro de 1969 os europeus convenciam a matriz dessa necessidade, recebendo a incumbência de conceber um estudo em oito meses. Caso aprovado, a intenção era comercializá-lo na Europa, Estados Unidos, América do Sul e Ásia, havendo inclusive uma versão mais robusta para os mercados que mais tarde seriam conhecidos como emergentes.
 
Foram feitos três estudos, um totalmente novo e dois baseados na plataforma do Escort reduzida. Tanto a tração dianteira quanto a traseira eram consideradas, mas a primeira opção recebia objeções internas. Em 1962 a Ford cancelara a produção do modelo Cardinal, de tração anterior, apenas 60 dias antes da data prevista para ser iniciada -- embora o carro tivesse ressurgido como Taunus 12M na Europa, anos depois.


O resultado do projeto Torino, como foi denominado, estava pronto em outubro de 1970 -- mas dele haviam participado apenas engenheiros, nenhum estilista. Assim, um projetista da fábrica de Colônia, Alemanha elaborou alguns esboços na véspera da apresentação à diretoria da Ford, comandada por Henry Ford II e Lee Iacocca, em fevereiro de 1971. Ambos gostaram do que viram e deram luz verde para o projeto. Além da Ford européia, também a americana e o estúdio Ghia de Turim, na Itália, se incumbiram de estudos alternativos.
 
No final de 1972 os projetos eram comparados. A Ford européia havia tomado como referência o Fiat 127, lançado no ano anterior. Detroit desenvolveu dois outros estudos, chamados Mini-Mites (um com tração traseira, outro com dianteira), enquanto a Ghia criou o Blue Car. Venceu a corrente defensora da tração dianteira, que resultava em um conjunto mais leve, compacto e eficiente. E o projeto foi renomeado Bobcat, um gato selvagem da América do Norte.


O Ford pequeno assumiu repentino caráter de urgência em 1973, com a primeira crise do petróleo. Decidiu-se que o Bobcat representaria uma grande operação envolvendo toda a empresa na Europa, com reflexos na produção mundial da marca. As metas eram ambiciosas: meio milhão de unidades seria produzido por ano, a partir de 1976/1977, nas fábricas de Valência, na Espanha; Saarlouis, na Alemanha; e Dagenham, na Inglaterra. Para fazer o menor carro de sua história, a Ford teria de fazer seu maior investimento: um bilhão de dólares
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FONTE:http://www2.uol.com.br/bestcars/classicos/fiesta-1.htm

Fiesta Bruno

Essas são as fotos enviadas pelo nosso amigo Bruno que mora na grande São Paulo

Melhor Controle

A quantos metros de distância você consegue travar/destravar as portas de seu carro com o controle remoto original de fábrica? É provável que a dúvida nunca tenha tirado o seu sono – nem o meu. Mas, ainda assim, fui convocado para colocar alguns dispositivos à prova. Munido de trena e resignação de estagiário, reuni quatro diferentes marcas e modelos – Chevrolet Corsa, Fiat Siena, Ford Fiesta e Volkswagen Parati – perfilei os veículos em espaço aberto e botei meu polegar para trabalhar.




Foram feitos dois tipos de avaliação: com o controle posicionado frontalmente ao veículo, sem nenhuma barreira, e em ângulo de 45 graus com pilares no caminho. Os controles originais de fábrica são itens opcionais nas versões mais baratas dos carros avaliados. Todos os dispositivos tiveram as baterias trocadas por outras novas, já que quanto mais fraca a bateria, menor o alcance do controle.



Meu trabalho foi medir a distância em que o controle apresentou a primeira falha após cinco tentativas e em qual distância o dispositivo parou de funcionar, também depois de cinco acionamentos.



Ford Fiesta 1.6

Apesar de ser o único com o controle separado da chave, o Fiesta foi o melhor, de longe. A 57 metros de distância ainda era possível trancar e destrancar o carro, abrir o porta-malas e acionar o alarme, caso o dono tenha perdido o carro. Com pilares o alcance foi de 56 metros.



Fiat Siena 1.4 ELX

O controle embutido permite apenas abrir e fechar o carro. O bom alcance de 47 metros em linha reta compensa os botões difíceis de visualizar (um cadeado fechado e outro aberto). Caso haja pilares no meio do caminho, o controle pára de funcionar a 44 metros.



Chevrolet Corsa 1.4 Maxx

A força do sinal da chave do Corsa é inversamente proporcional ao seu tamanho. Incômoda de levar no bolso, ela consegue trancar o carro a até 41 metros de distância. Se houver obstáculos no meio do caminho a obediência do Chevrolet é reduzida a 37 metros.



Volkswagen Parati 1.6 Surf

Com apenas um botão para abrir e fechar o carro (para destrancar tem que apertar o botão duas vezes seguidas), o controle da Parati é confuso. Seu alcance não ajuda: são 20 metros até ele ficar inoperante. Se houver interferências, o VW não fecha mais a 9 metros.

Ford Fiesta

O teto pode não ser panorâmico, mas de resto pouco mudou. Quem visitar o Salão de Genebra poderá conferir como o próximo Ford Fiesta é a cara do conceito Verve. Este foi visto como hatch no ano passado no Salão de Frankfurt e em posteriores versões sedã nos salões de Guangzhou, na China, e Detroit. Em sua perfeita tradução do kinetic design dos Ford mais recentes, o novo Fiesta traz linha da cintura alta e ascendente, arcos das rodas com contornos fortes e linhas angulosas que sugerem movimento constante.




Versões de três e cinco portas estarão disponíveis. Na Europa ele começa a ser fabricado ainda este ano, mas o modelo também estará nos mercados asiático e americano - e, possivelmente, no nosso também - até 2010. A idéia da Ford é novamente criar carros de apelo mundial, e o novo Fiesta exemplifica bem isso. As linhas do Fiesta 2009 europeu tentam - e conseguem - combinar sofisticação com emoção. A Ford promete materiais de qualidade no interior, o que faz pensar quanto deles chegarão a uma eventual versão brasileira por conta da viabilidade de custo.



No que diz respeito às medidas de carroceria e interior, são 369 cm de comprimento, 249 cm de entre-eixos, 165 cm de largura, 138 cm de altura e rodas de aro 17. Entre os novos itens de conforto estão a direção eletro-hidráulica, o botão de partida, conexão USB, Bluetooth opcional e a interface de comando no painel, inspirada nos telefones celulares. Entre os de segurança está o airbag de joelho para motorista.



Os motores que constarão no lançamento são o de 1.2 litros de 60 ou 80 cv, o de 1.4 litros e 91 cv eo novo Duratec Ti-VCT de 1.6 litros e 115 cv. Já os Duratorq TDCi common-rail a diesel vem em duas configurações, 1.4 litros de 68 cv e 1.6 litros de 90 cv, que pode ter filtro de partículas. A Ford prepara um motor ECOnetic com níveis de emissão de CO2 inferiores a 100 g/km. As transmissões Durashift podem ser manual de cinco velocidades ou automática de quatro marchas. O fabricante avisa que a nova geração do Fiesta vai ser vendida na Europa, nas Américas, Ásia, Austrália e África do Sul. Mais de 12 milhões de Fiesta já foram vendidos pelo mundo desde 1976.
 
FONTE:http://quatrorodas.abril.com.br/reportagens/salao/salao_carro_270696.shtml#galeria
EM CONSTRUÇÃO

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Novo Ford Fiesta

Após três anos sem nenhuma mudança expressiva, o Fiesta nacional ganha uma nova cara. O carro mais vendido da Ford no país curiosamente não é o modelo de entrada, como ocorre com a Volkswagen, com o Gol, e a Fiat, com o Palio. A explicação talvez seja porque pelo preço o hatch, do segmento B, também disputa mercado com os carros menores que, via de regra, seriam concorrentes do irmão menor Ka.

A linha 2011 começa a chegar às lojas na próxima semana a partir de R$ 29.900. Mas apesar de atrativo, o valor contempla apenas motor 1.0, ar quente, desembaçador do vidro traseiro, alto-falantes, preparação para o som e o controle remoto com alarme, abertura do porta-malas, travas das portas e localizador. São nos opcionais que o Fiesta revela porque está um degrau acima. Somente o ar-condicionado acrescenta R$ 2.800 ao valor final. Se o motorista incluir ainda direção hidráulica e vidros elétricos na dianteira paga R$ 5.250 a mais, ou seja, R$ 35.150.

FONTE:http://g1.globo.com/carros/noticia/2010/04/g1-andou-no-novo-fiesta-hatch.html

1 dia

Ola galera essa e a 1° postagem aqui e estaremos atualizando
pra me mandar fotos me add no msn joaozinhoabad@hotmail.com